Nome completo: Nomvula Phola Mokonyane
Cargo/profissão: Premier de Gauteng (África do Sul)
País: África do Sul (Contra)
Histórico profissional/político:
-Formação:
Estados Unidos da América
Wharton Business School, Universidade da Pensylvania:
Certificado de Curso de Economia Emergente
Harvard Business School:Certificado de Economia e Finanças
Suécia
Certificado de Lei do Governo Local e do Governo Provincial
Certificado de Planejamento de Projetos
Posições que assume:
·Premier - África do Sul Gauteng, desde 06 de maio de 2009
·Membro do Conselho Executivo - Departamento de Habitação, do Governo
Provincial de Gauteng
(2004 - presente)
·Assembléia Legislativa Provincial, o Congresso Nacional Africano (ANC)
(1994 - presente)
Posições anteriores:
·Membro do Conselho Executivo – Segurança e Ligação, Governo
Provincial de Gauteng (1999 - 2004)
·Membro do Conselho Executivo - Agricultura, Conservação e Meio
Ambiente, Governo Provincial de Gauteng
(1996 - 1999)
·Co-coordenador Nacional - Liga da Mulher, Congresso Nacional Africano
(1994 – 1994)
Histórico pessoal:
·Data de nascimento: 28-06-1963
·Local: Kagiso, Gauteng
·Participou ativamente na luta contra o apartheid a partir dos 15 anos.
·Membro da Juventude Estudantil Cristã (YCS).
·Membro · Fundador do Congresso de Estudantes Sul-Africano (COSAS).
·Ex-ativista e líder do Movimento Cívico (Kagiso Residents Organisation)
·Foi continuamente perseguidos e detidos pela polícia de segurança do apartheid.
·Membro da Frente Democrática Unida (UDF).
·Membro Organizador e da Federação das Mulheres do Transvaal.
·Membro do Comitê do Partido Comunista Sul-Africano Central..
·Fundadas três estruturas de Polícia Metropolitana, durante seu mandato.
·Fundação de centros de Apóio à vítima nas delegacias de polícia.
·Estabeleceu um centro a nível provincial para as vítimas de crimes
sexuais e violência domésticas, em Braamfontein Joanesburgo, chamado
Ikhaya le Themba, Casa da Esperança.
Comentários:
Historicamente, a África do Sul teria sido o único país do mundo a
desmantelar unilateralmente e voluntariamente o seu programa de armas
nucleares, tendo feito-o em 1989. Todas as bombas (seis construídas e
uma em construção) foram destruídas e a África do Sul aderiu ao
Tratado de Não-Proliferação Nuclear, quando o Sul Africano e o
embaixador dos Estados Unidos Harry Schwarz assinaram o tratado em
1991. Em 19 de agosto de 1994, após a realização da inspeção, a AIEA
confirmou que as seis armas nucleares completamente construídas e uma
parcialmente concluída tinham sido desmanteladas. Como resultado, a
AIEA considerou que o programa nuclear da África do Sul foi convertido
para aplicações pacíficas. A África do Sul, desempenhou um papel
preponderante na criação da central nuclear com o Tratado de Zona
Livre de Armas Africano (Tratado de Pelindaba: O Tratado proíbe a
pesquisa, desenvolvimento, fabricação, armazenamento, aquisição,
teste, posse, controle ou colocação de engenhos explosivos nucleares
no território das partes do Tratado e do despejo de resíduos
radioativos na zona Africana das partes do Tratado. O tratado também
proíbe qualquer ataque contra as instalações nucleares na área por do
Tratado e os obriga a manter os mais elevados padrões de proteção
física de materiais nucleares, instalações e equipamentos, que devem
ser utilizados exclusivamente para fins pacíficos) em 1996,
tornando-se um dos primeiros membros em 1997.A África do Sul assinou o
Tratado de Proibição Completa de Testes em 1996 e ratificado em 1999.
Agora a África do Sul, representada aqui pela Premier de Gauteng
Nomvula Phola Mokonyane, crê que a utilização de energia nuclear só
pode ser utilizada se um Estado “desenvolver a energia nuclear para
fins pacíficos, em conformidade com as suas obrigações legais e
internacionais", como diz o ministro dos Negócios Estrangeiros do país
(o que não se acredita ser o caso do Irã). Isso quer dizer: não
somente afirmar ter fins pacíficos, mas permitir a intromissão
internacional, através da inspeção de órgãos responsáveis (como a
própria África do Sul fez em1994 permitindo a inspeção da AIEA).
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